O jornalista argentino Abel Basti, 54, no livro “El Exilio de Hitler”, conta que o líder nazista e sua mulher, Eva Braun, não se mataram. Sobreviveram ao final da Segunda Guerra, escaparam para Barcelona e, dias depois, seguiram para a Argentina.
No livro, Hitler faleceu na Argentina, nos anos 1960.
A versão oficial que assegura o suicídio de Hitler e Eva Braun, em 30 de abril de 1945, é contestado por Basti: “Nunca houve provas de sua morte. Não há perícias criminalísticas que demonstrem o suicídio. O Estado alemão deu Hitler como morto quase 11 anos depois, em 1956, por presunção de falecimento. Ou seja, legalmente, para a Alemanha, Hitler estava vivo depois de 1945. Não só vivo - não era um homem condenado pela Justiça; não havia ordem de captura, nem processo judicial. Enquanto Hitler se encontrava na Espanha, no bunker se representava uma grande farsa, cujo ator principal foi um dos duplos (sósias) de Hitler. Durante as últimas horas, o duplo foi drogado e preparado para que representasse o ato final”. Apesar de Basti não apresentar documentos e testemunhos confiáveis, ele relata histórias próximas da ficção literária.
No entanto, logo após a morte de Hitler, os Estados Unidos promoveram uma caçada pelos quatro cantos do mundo, em busca de pistas em que o führer estivesse vivo, morando em algum país da América do Sul, talvez, na Argentina.
Numa das versões, ele teria fugido em um submarino. No seu refúgio argentino, esperou por um conflito bélico entre a União Soviética e os Estados Unidos, para apresentar-se no final como um grande líder do novo mundo. Por mais devaneadoras que fossem as pistas, continuaram as incertezas sobre a morte do líder nazista e persistiram os zunzunzuns de onde pudesse estar.
Em 1956, após três anos de intensas buscas, os agentes norte-americanos e magistrados alemães declararam oficialmente a morte de Adolf Hitler, em 30 de abril de 1945, no führerbunker da chancelaria, em Berlim.
Terá sido?
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