Li no blog do Fábio Oliveira, referenciado à revista Galileu, que um
monge budista é considerado a pessoa mais feliz do mundo.
O monge
budista Matthieu Ricard.
O negócio é o seguinte. Pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados
Unidos da América, contam ter achado a pessoa mais feliz do mundo. É o monge
budista Matthieu Ricard, ex-pesquisador francês, morador do convento de
Katmandu, no Nepal, e hoje um dos confidentes de Dalai Lama.
Os cientistas apuraram que o cérebro de Ricard produz um nível de ondas
gama jamais encontrado no âmbito da neurociência. O estudo iníciou-se com
neurocientista Richard Davidson ligando 256 sensores no cérebro do monge, que
mostraram uma atividade superior da parte esquerda do córtex pré-frontal do cérebro,
comparado ao direito.
Ao meditar em compaixão, o cérebro de Ricard gerou níveis de ondas gama
ligadas à consciência, atenção, aprendizado e memória, jamais relatados na
literatura neurocientífica. Por causa da meditação, ele possui uma disposição
anormal de sentir felicidade e quase nada para motivar emoções negativas.
Tonico Aragão,
o ditoso e emérito senhorio da fidalguia sertaneja
Bem, não é querendo arenga, não, mas os pesquisadores da Universidade de
Wisconsin precisam ir até a Fazenda Marrecas para avaliarem se a pessoa mais
feliz do mundo é esse tal monge budista, mesmo. Ora, quando encontrarem o
Tonico Aragão, logo aos três minutos do primeiro tempo, certamente, irão
constatar que ele é que é digno de tal imputação. Em seu campesino paraíso
verde - benza Deus! -, Tonico vive a se espreguiçar no sossego dos ditosos e
eméritos senhorios da fidalguia sertaneja. Precisa dizer mais, para se perceber
o que é ser feliz? Ora, não carece nem de ligar os fios de máquina alguma para
se constatar tal veracidade!
(Fotos: Revista Galileu / Totonho Laprovitera)
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