Certa vez, à pedido do Fagner, eu levei o Beto Guedes para jantar, após um show que ele realizou no Dragão do Mar, aqui em Fortaleza.
Amor de índio, de Beto Guedes e Ronaldo Bastos.
Pois bem, quando nos encontramos, na saída do camarim do anfiteatro, ele estava
trajando um pesado casaco de couro. Aí, não me segurei e disse:
- Rapaz, se
essa frieza que você está esperando, chegar aqui no Ceará, sei não... Vai
ser tanta gente morrendo de frio, que nem se conta!
Ele riu, tirou o casaco e seguimos ao Colher de Pau, onde fomos muito
bem recebidos pela Ana Negona e os habitués
da casa. Dentre eles, o grande Savinho Ponte, que já portava alguns CDs para o Beto
autografar.
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