Recentemente,
deu no Diário de Teófilo Otoni: “Grávida que sobreviveu a acidente está viva”.
Sobre
a manchete, há quem ache que já seja reflexo por conta do diploma de jornalismo não ser mais obrigatório
para o exercício da profissão. “Por essa pérola da imprensa, vamos agradecer à
juíza Carla Ríster, por acabar com a exigência do diploma para jornalista”, diz Inca Blond, estudante de comunicação social. E continua: “A licenciatura em
Jornalismo almeja formar profissionais capazes de responder às precisões de um
mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo. É onde os alunos
adquirem as competências necessárias ao exercício da profissão”.
Já,
a jornalista Claude Safire, do Taquary News, apresenta a sua versão: “Faz
sentido! Vai ver que deve ter sido uma grávida que, depois de um acidente,
escapou e foi levada a um hospital, e daí o jornal noticiou que ela tinha
morrido no hospital após o acidente”.
Por
fim, o comunicador Robert Loman ponderou: “Então, a grávida que sobreviveu ao
acidente está viva? Não seria melhor se a manchete fosse ‘Grávida vive!’, e só”.
Ante tanto
buchicho, o melhor de tudo, realmente, é a justificativa do deslize.
(Foto: Google)
Entendi perfeitamente!
ResponderExcluirA senhora em estado interessante escapou DUAS VEZES.
Louro