É quase Natal e eu penso na brevidade da vida.
Nela, naturalmente, o tempo passa e desenha a nossa história na estação da existência. Uns chegam, outros vão, e o cenário da paisagem do meu itinerário se constrói em meio a ladrilhos de saudade.
Estou triste. Dona Heloysa, a minha madrinha das artes, fez-se luz e foi pintar, brilhar, lá no Céu.
(Fotos: Elusa Laprovitera / Google)
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