"Um corpo olha o outro como o seu campo de flores. Como são as flores: um santuário de perfumes. Diante de um campo de flores, resta ao corpo dedilhar as estrofes de um poema. Enlaçados, os corpos depõem-se num poema que se aviva no sussurro da carne com a carne. Como se não houvesse o dia seguinte. Como se não houvesse o dia seguinte." (Paulo Vila Maior)
(Foto: Google)
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