A então estudante de arquitetura e urbanismo Zilsa Santiago, à prancheta.
Nos anos 70, os desenhos de arquitetura eram realizados na mesa de desenho, mais conhecida como prancheta, utilizando-se régua T ou paralela.
Normalmente, fazia-se o estudo preliminar em papel manteiga à lápis, para depois desenvolvê-lo em anteprojeto e finalizar o projeto executivo em papel vegetal, desenhado com penas à tinta nanquim. Usava-se, ainda, calculadora, escalímetro, esquadros, transferidor, compasso, borracha, gilete, bombril, graxa de sapato e outros apetrechos mais.
Sendo saudosista, ou não, como era poético cometer projetos arquitetônicos e urbanísticos no risco, no traço, do desenho à mão.
(Foto: Acervo Ismael Videa)
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