Pode parecer coisa sem pé e sem cabeça, mas, não foi surpresa tomarmos conhecimento que, para controlar a boemia desenfreada do marido, uma conhecida nossa estabeleceu em casa um livro de ponto. Rigorosamente, na base da tolerância zero, o esposo tem a obrigação de assinar suas entradas e saídas no lar, pontualmente, quatro vezes ao dia.
Se, pelo menos, fosse só pra bater o ponto com cartão, eu não me incomodaria, não. Mas, ter que assinar, aí, é de lascar! Reclama o barnabé do lar.
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