Em uma certa e afamada casa de recursos da cidade, dois desalmados bandidos passaram a mão em tudo, levando das rendidas vítimas valores, pertences e trajes, subtraídos de maneira perversa.
Não houve agressão física, e, talvez por isso, ninguém prestou queixa à delegacia de polícia, próxima do lugar. Quando chegaram os homens da lei, escondendo o rosto, um assíduo frequentador do bordel desabafou: “Arre égua, seu guarda, não estão mais nem respeitando a casa de Dona Bené! Daqui a pouco, do jeito que a coisa vai, nem em casa a gente vai poder fazer sexo em paz...”.
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