Conta-me Ricardo Lincoln Barreira, meu amigo Barreirinha, que Raimundo Baixinho era um faz-tudo que morava na fazenda da família dele, em Quixadá.
“100% analfabeto, por quem meu pai tinha uma carinho especial. Na construção de um banheiro na dita fazenda, ele deixou a ‘cabeça’ da manilha quase um metro acima do piso e quando papai perguntou:
- Raimundo, a que altura ficará o sanitário?
Ele respondeu:
- Calma, Doutor, ainda falta os dregau.”
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