Em um banco da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Fortaleza, encontrei bem caligarafado numa folha de papel almaço:
"Quando a minha alma deixar o meu corpo, eu não sentirei pesar da decrépita carne, incrédula de quimeras.
"Quando a minha alma deixar o meu corpo, eu não sentirei pesar da decrépita carne, incrédula de quimeras.
Navegarei por desconhecidas dimensões, voarei em luz de estrelas e, singular, serei plural.
Habitarei o meu ser com o desapego do espírito à matéria. Na liberdade de seguir, me eternizarei com a fé de existir muito além dos mistérios que o tempo nos guarda.
Mortal humano, em lume virarei."
(Foto: Google)
Belíssima mensagem!
ResponderExcluirValeu, meu amigo-irmão.
Vamos já comemorar UM MILHÃO DE ACESSOS!!!
Mais gente do que Sobral e Meruoca juntas. Hehe