Era tarde da noite, quando Sitônio da Parangaba passou na calçada rente ao muro do cemitério do bairro e levou o maior susto do mundo, ao escutar do outro lado:
- Hum, hum, hum!
Aí, ele parou, rezou um Pai-Nosso, fez o sinal da cruz, criou coragem e perguntou:
- Do que é que essa pobre alma necessita?!
E a voz respondeu:
- Papel higiênico!
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