A minha memória mais antiga me surge da casa emprestada pelos meus avós, na Rua Joaquim Nabuco, para passarmos um tempo em virtude de uma reforma na nossa, na Tibúrcio Cavalcante, em Fortaleza.
Eu, com apenas dois anos de idade, no primeiro quarto, que tinha uma porta para a varanda, abancado em um carro vermelho, de pedal, daqueles de estrutura tubular.
Curioso era que, olhando de baixo para cima, eu achava todas as pessoas enormes.
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