Ouvindo agora uns hits, lembrei das velhas tertúlias, onde, o escuro da garagem era quebrado pelo lume violeta da luz negra que embranquecia os dentes, ressaltava o alvo do olho e acusava as caspas nos ombros dos dançantes!
Era tudo muito bom, mas, o que chateava era quando a turma esperava a noite inteira pela sessão de música lenta, aí, chegada a hora, aparecia um meninão grandão dos zói puxado e apartava os casais, para as meninas, à força, dançarem solto com ele alegres coreografias de corar Zé Tatá!
Arre égua...
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