Como diz meu amigo Tarcísio Sardinha, “em dia de chuva meu telefone não para de tocar!”
E salve a santa boemia alencarina que reza nos altares dos sagrados bares, tão bem frequentados em dias coloniais, pelos invernosos fieis da divina crença de comungar, religiosamente, a alegria de viver!
(Foto: Google)
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