Quem me descreveu uma das mais fortes cenas que desenha o sentimento da dor de saudade foi Christiano Câmara.
Christiano contou-me que, quando perdeu uma filha, por um longo tempo, todas as noites ele armava a sua rede próximo a porta de entrada, a qual deixava escancarada, desejando a doce quimera dela voltar para casa, na Rua da Escadinha, 162.
Christiano, a porta da nossa cidade estará sempre aberta para você.
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