Em 2001, eu estava com o saudoso amigo Cláudio Pereira em Cuba, por ocasião de um congresso de turismo cultural, quando soubemos e fomos ao Centro de Convenções de Havana assistir a uma fala do comandante Fidel Castro.
Quando chegamos ao lugar, diante da grande lotação, tomei a condução da cadeiro de rodas do Pereira e, entre “permisos” e mais “permisos”, fomos bater nas primeiras filas da plateia.
Pelo que julgamos, a fala já durava umas duas horas e, depois de escutarmos o Comandante por uma hora e meia, mais ou menos, previmos que ele se estenderia por mais duas e “capamos o gato”.
Antes disso, saquei a minha velha máquina fotográfica, abastecida de filme colorido de 36 poses, mas um segurança da autoridade não permitiu que eu batesse um retrato – o que hoje seria uma selfie – comigo e o Pereira, com Fidel ao fundo.
Daí, tornamos ao bar do hotel que estávamos hospedados para continuarmos os trabalhos com o velho Havana Club Añejo 7 Años, rum da nossa graúda predileção.
(Foto: Google)
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