Na inocência dos anos 60, em ritmo de valsa, essa graça era comum:
- Papacu, cupapá, papacu, cupapá... – cantava o gaiato.
- Vira o disco, maestro! – dizia o combinado.
- Cupapá, papacu, cupapá, papacu... – emendava o gaiato.
Hoje em dia, certamente, essa simples brincadeira teria um outro sentido e não seria entendida como uma pura e ingênua pilhéria, mas sim, como incitação ou apologia a sabe-se lá ao que, né?
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