Sobre o assunto, duas breves e curiosas histórias.
A primeira conta que, uma vez, quando do início de um solene evento na cidade de Sobral, ao citarem o falecimento de um ilustre e querido cidadão da cidade, um emocionado senhor pediu formalmente “meia hora de silêncio” para reverenciar a memória do morto! Ora, ora, não durou mais do que dois minutos, para a impaciência imperar e deixar todo mundo inquieto e doido pra quebrar o silêncio.
A segunda conta que, em um jogo entre Ceará e Fortaleza, em 1984, foi instituído um minuto de silêncio, pela morte da mãe do juiz. Mas para avacalhar o preito, logo aos 5 minutos do primeiro tempo, o árbitro anulou um gol e a torcida enfurecida tacou a gritar: - "Órfão da puta! Órfão da puta!"...
Pois é, cumprindo ou não exatamente o tempo, em distintas situações um minuto de silêncio fala muito mais do que palavras e pode expressar muito mais do que o próprio silêncio.
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