Hoje cedo, acordei matutando sobre a seguinte passagem.
Certa vez, no ponto do ônibus da Avenida Almirante Tamandaré, eu ouvi um senhor de idade avançada, que trazia à mão uma surrada edição do livro "Memórias Póstumas de Braz Cubas", de Machado de Assis, dizer: - "Existem escritores que escrevem para outros escritores e existem escritores que escrevem para leitores."
Deles, naturalmente, eu prefiro os que escrevem para escritores e para leitores.
Deles, naturalmente, eu prefiro os que escrevem para escritores e para leitores.
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