quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Point Lauro Maia 35 anos


Nem precisei ver as fotos, para constatar o sucesso dos 35 anos do liverpudlian Point Lauro Maia. Assim, entristeceu-me perder a festa, em decorrência de um procedimento dentário que fui submetido. 

Frequento a esquina do Vaval desde 1996 – quer dizer, há 22 anos – quando fui levado à convite de Raimundo Fagner, que resgatava o principiar de sua história de vida, por lembrança do amigo Charutinho. De pronto, identifiquei-me com o lugar, onde, desde então, tenho praticado a arte das boas amizades. De lá pra cá, quantas noitadas, quantos carnavais, quantas tardes e madrugadas, quantas histórias, quantas conversas, agamenetes e leruaites, quantas práticas do bem aconteceram e acontecem no Point... 

Vaval, a nossa confraria é de irmandade e nos faz iguais, mesmo sabendo que levamos distintos modos de vida. É o princípio do bem viver que aprendemos com os ainda meninos da Raça Ruim da Lauro Maia. 

Pois é, velho e idolatrado amigo do peito, quando quero me amostrar eu digo que sou da Turma do Vaval e até exagero, ao contar da minha grande assiduidade, que não é do tamanho da vontade de lá estar. 

Turma, vida longa e próspera ao Point Lauro Maia! 

Totonho Laprovitera, primavera de 2018.

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