Aos nove anos de idade, Quinha foi morar lá em casa para ser minha babá. Daí, ela me assentou em uma bicicleta, empurrou, soltou e eu, com apenas dois anos, levei uma queda danada. Com medo da situação, avexada, ela foi embora. Voltou pra gente aos onze anos e nunca mais saiu de nossas vidas.
Hoje, cinquenta e tantos anos após aquela queda, eu me encontro caído de tristeza e saudade pela boa Quinha que, desta vez, vai embora para sempre...
Quinquinha, eu te amo.
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