“Me perdoe a pressa, / é a alma dos nossos negócios / Oh! Não tem de quê, / eu também só ando a cem...”, na voz de Raimundo Fagner, tocava no rádio a canção “Sinal Fechado”, de Paulinho da Viola.
Já, José Saramago sentenciou: - “Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.”
Por fim, contou Toim da Meruoca: - “De tão apressada, a pressa perdeu um ‘esse’ e virou presa!”
(Foto: Google)
Nenhum comentário:
Postar um comentário