Meu amigo Ricardo Lincoln Barreira me contou que estava na Feira da Parangaba, parado, na maior desatenção defronte a uma banca, quando começou a escutar alguém repetidamente gritar: - "Barreira! Barreira! Barreira!"
Pois bem, achando que era alguém lhe chamando, o Barreirinha só fazia olhar, até o feirante lhe falar: - "Ei, o senhor tá fazendo barreira e atrapalhando a venda!"
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