A pipoca é feita a partir de uma variedade especial de milho (Zea
mays everta). Quando esquentamos os grãos, a umidade interna é transformada
em vapor e aí, num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, fazendo
da parte interna uma massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o
grão original.
Falando nisso, conta-nos Florêncio Silva, da Caucaia, que um jovem casal de índios namorava, quando a curuminha
perguntou pro curumim:
- Curumim,
quer pipoca?
E o atrapalhado Curumim, de pronto respondeu:
- Não,
curumim quer popica!
(Foto: Google)
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