Sendo
uma pequena quantia de dinheiro dada a um pedinte, por caridade, a esmola é
considerada por várias religiões um bom ato feito aos necessitados. Pode
significar também concessão, graça ou favor.
Nas religiões
abraâmicas, esmolas são dadas para beneficiar os pobres. No budismo, esmolas
são dadas por leigos para monges e freiras para conseguir méritos e bênçãos e
assegurar a continuidade monástica. Para a Igreja Católica, é um dos três
atos de caridade, igualando-se à fé e oração. Também é considerada como um ato
de penitência, a ser praticado sobretudo em alguns tempos, como Quaresma e
Advento. É um testemunho de caridade fraterna e uma prática de justiça que
agrada a Deus.
De profunda sabedoria, São
Roberto Belarmino, o maior polemista da história da Igreja, cita cinco proveitos da esmola:
1. São
uma satisfação por pecados cometidos;
2. Acumulam
méritos para a vida eterna;
3. Trazem
o perdão dos pecados;
4. Aumentam
a confiança em Deus;
5. Inspira
os pobres a rezarem por seus benfeitores.
Contudo,
muitos julgam que dar esmolas pode levar a preguiça e exploração de menores, sobretudo
quando dadas livremente nas ruas.
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