Pois não é que a Doutora Rosa Maria Lourenço Carlos Maia, odontóloga e professora da Universidade federal do Espírito, realizou um trabalho de avaliação em 839 indivíduos, quanto à sua habilidade de movimentação lingual.
Após a análise clínica dos indivíduos, constituíram-se oito grupos experimentais para a identificação de cada um dos seguintes movimentos linguais: para fora, para fora-nariz, para fora-mento, para fora-ápice dobrado, palato mole, palato duro, úvula, orofaringe, canaleta, rotação e filtrum.
Os indivíduos foram analisados seguindo-se uma metodologia clínica padronizada. Os resultados permitem-nos afirmar que:
1) Os movimentos linguais para fora, para os lados-externo, palato duro e dentro para-cima, foram realizados por quase todos os indivíduos;
2) Os movimentos linguais para fora-mento, para fora-nariz, úvula e rotação foram pouco frequentes e devem otimizar as funções linguais ou propiciar condições especiais para algumas habilidades;
3) Os movimentos linguais para a orofaringe e úvula foram incomuns e sua verdadeira função ou vantagem não são conhecidas, elas podem denotar potencial de movimentos musculares que possivelmente possam ser requeridos em protocolos para exercícios fisioterapêuticos específicos;
4) A habilidade dos movimentos linguais não é explorada por todos os indivíduos e muitos se constrangem com a sua detecção ou com a sua exposição para com outros indivíduos;
5) a maioria dos indivíduos não foi capaz de relatar a história familiar da habilidade dos movimentos linguais.
(Foto: Google)
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