Certa vez, há muito tempo numa mesa de jogo entre amigos, o esperto Rocivaldo preencheu e casou um cheque para o bolo de apostas.
Ao final da longa noitada de carteado, quando foram fazer a partilha dos valores que incluía o ganho dele com o tal cheque, todos se surpreenderam com a sua afirmação: Peraí, não tem o menor perigo d’eu aceitar cheque meu!
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