Não faz muito tempo, em um restaurante, eu dividia uma mesa com amigos quando chegou um conhecido nosso que, de cara, não deixou mais ninguém falar. Visivelmente bebido, insistentemente, contava de sua estada nova-iorquina em que sobrevivia como músico profissional.
Daí, apontamos o piano de cauda do estabelecimento e perguntamos se ele não queria tocar um pouco para nosso agrado. Na hora, ele topou e tome “New York, New York”, “Smile”, “As Time Goes By”, “My Way”... A cada final de interpretação, todos o festejavam. Na nossa mesa, em especial, apelávamos pelo aplauso seguido da seguinte advertência: - “Bora aplaudir, senão ele volta pra mesa!”
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