Sem dúvida alguma, o advogado e cineasta cearense Francis Vale é um dos mais importantes nomes do cenário cultural do Ceará.
Francis Vale.
Francis foi um dos fundadores da fundação da Associação Cearense de Cineastas (Associne) e da Associação Cearense de Cinema e Vídeo (ACCV). Produziu e participou de festivais, sempre buscando contribuir ao desenvolvimento do audiovisual cearense.
Na música, é autor das seguintes canções: “Apaixonadamente” (com Stélio Valle), gravada por Kátia Freitas e Rossé Sabadia (LP "Liberado", 1989), Fátima Santos (CD "No Ceará é assim", 1995) e Fagner (CD "Fagner", 1996); “Alfa e Beta” (com Chico Pio), gravada no LP “Liberado" (1989); “Palavra viva” (com Manasses de Souza), gravada pelo parceiro e por Kátia Freitas (LP "Liberado", 1989); “Beata de Mãe das Dores” (com Pachelly Jamacaru), gravada por Olga Ribeiro (LP "Liberado", 1989); “Menina lusitana” (com Alano de Freitas), gravada por Ana Fonteles (LP "Liberado", 1989 ); “Canção noturna” (com Calé Alencar), gravada por Myrlla Muniz (LP "Liberado", 1989 ); “Elemental” (com Felipe Cordeiro), gravada por Ana Fonteles, Karine Alexandrino, Edmar Gonçalves e Davi Duarte (CD "Esquinas do Brasil", 1999); e “Camelô erótico” (com Neo Pi Neo), gravada pelo parceiro no CD "O pinto" (2005).
Francis também é produtor cultural e escritor. Em seu livro "Cinema Cearense – Algumas Histórias", ele conta desde seus primeiros contatos com o cinema até o trabalho por uma política para o audiovisual no Estado.
(Fotos: Google)
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