Antigamente, era prática corriqueira na fraude eleitoral, a inclusão de nomes de eleitores inexistentes no Cadastro Nacional de Eleitores, ou a manutenção como ativos de eleitores já falecidos, para, de alguma maneira, alguém votar no lugar deles.
Pois bem, falando nisso, contaram-me que no cemitério, no dia seguinte à eleição, uma viúva esbravejava a sua revolta, ao túmulo de seu marido: - "Seu ingrato, mal-educado, safado! Você não tem mesmo a menor atenção comigo! Isso é coisa que se faça?! Pensa que eu não sei?! Ontem você foi votar e depois não teve a menor consideração de me procurar!"
(Ilustração: Google)
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