Irivia
(Totonho Laprovitera)
Da maré cheia ouço
o canto
do rebento de um
novo dia
acompanhando a
sinfonia,
da natureza o acalanto
Na madrugada que
se encerra
a luz do sol
navega e brilha,
faz-se imagem de
uma ilha,
em pedraria o sal
da terra
Da praia à risca a
vista alcança
o farto colo do
horizonte,
recorta a nua
paisagem mansa
E quando espelha a
maresia
e vejo o mar como
uma fonte,
logo embarco de irivia
Nenhum comentário:
Postar um comentário