Ser é haver a si próprio. É se expor em condição ou situação. Ter é deter a posse. É possuir e desfrutar.
Quando me perguntam sobre o meu modo de pensar sobre o ser e o ter, eu falo: Ser para mim é essencial, pois assim me dignifico a encontrar a minha verdadeira razão de viver. O que eu sou e admito ser me permite a discernir os mais preciosos valores humanos. Ter é preciso, mas não essencial. Não é fim, é meio para eu realizar o bem para mim e para os meus.
Daí, entre escolher um ou outro, eu digo que prefiro os dois, ou seja, “ter, sendo”! Ora, na sábia filosofia popular de que “é melhor ser rico com saúde do que pobre doente”, o ter grudado ao ser é o natural caminho para se conquistar as coisas e os momentos que nos fazem felizes.
Aliás, ser feliz é a nossa maior razão de estarmos neste mundo em que Deus tirou do nada em gesto da mais pura humildade, ensinando-nos de maneira simples que o nada pode ser tudo!
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