Nos meus tempos de criança, lembro bem de uma história engraçada que contava o seguinte. Em uma festa modernosa, na radiola tocava o único disco da casa. Na mesma levada, em voz de taquara rachada, o arranhado elepê repetia: - “Papacu, papacu, papacu...”
Aí, exaustos por tantas repetições, os reclamantes imploravam: - “Vira o disco, maestro!”
O “maestro” ria e, sem desligar o aparelho, levantava o braço da agulha e virava o puído vinil, que tacava a tocar: - “Cupapá, cupapá, cupapá...”
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