Hoje, perambulando pela minha memória, lembrei de uma das mais bonitas cenas que ocorria no dia-a-dia de Sobral e me chamava atenção.
De uma certa idade, um jovem casal apaixonado namorava na varanda de seu lar todas as tardes, cada qual em sua cadeira de balanço. De mãos dadas, os meninos-velhos unidos navegavam, tranquilamente, em sonhos da serena eternidade do legítimo amor.
Dona Mariinha e Doutor Plínio Saboya.
Pois é, não foi à toa que o poeta Carlos Drummond de Andrade escreveu: “O Dia dos Namorados para mim é todo dia. Não tenho dias marcados para te amar noite e dia."
(Foto: Acervo Moca Saboya)
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