segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Neno Cavalcante


Conheci o Neno, bem-dizer, na infância, quando nos reuníamos com a turma do Círculo Militar de Fortaleza. Adolescentes, fomos assíduos da praia do Náutico - no Oi da Pedra - onde passávamos o tempo todo à sombra das árvores conversando sobre os mais diversos assuntos, com o bom humor que nos aproximava. 

Adultos, virou jornalista e eu arquiteto e artista plástico, com direito de ser por ele apresentado em uma das minhas exposições. 

Ultimamente, quando nos encontrávamos, a gente se festejava diante do tempo de existência compartilhado, das histórias engraçadas vividas e das aguçadas críticas inteligentes cometidas. 

Para mim, Neno não morreu, como curtidor que é, viajou para outras dimensões! 

(Foto: Google)

4 comentários:

  1. As vezes coloco o nome dele no Google sem acreditar que já não conto mais com a companhia incrível dele. Aí choro bastante, mas tbm encontro palavras como as suas, que me enchem de alegria. Obrigada por ter escrito isso. Bjos da Lina, filha do Neno.

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    1. Lina, esse texto está em meu livro "De Primeiro", que eu gostaria de presenteá-la. Beijos do Totonho, amigo do Neno.

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  2. Quero, sim, ler seu livro. Como fazemos?

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