O Grito, de Edvard Munch, 1893.
Havemos o
que todo lugar do mundo gostaria de ter: artistas de excelência, ambiência da
melhor qualidade e histórico artístico de memorável relevância. E, mesmo com
tudo isso, ainda derrapamos nas curvas das decisões e nos perdemos na falta de
saber da nossa valorização artística. Isso, sem falar no colapso da nossa
memória!
(Foto: Google)
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