Certa vez, perguntei ao Sérgio Sá – “Paul Bryan!” – sobre como sonhava e ele respondeu: - “Da mesma forma que você, amigo, sendo, sem imagens.”
Pensando bem, apesar da privação visual, ele enxergava mundos, pois via a vida pela larga janela da paisagem do sentimento de suas canções. A propósito, com ele tive o privilégio de cometer parcerias musicais, dentre elas, “Vida Compositora” e “Tanto Tempo”.
Pois é... Com infinitas canções, no Céu, Serginho agora irá compor, cantar e tocar no universo das estrelas.
Amigo, saudades...
(Foto: Acervo Sérgio Sá)
Muito triste com a noticia. Falei com ele ontem e marcamos de nos encontrar para conversar sobre uma parceria entre ele e o Outras Palavras.
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