Muitas vezes eu me surpreendo com os meus pensamentos. E, em ambiente de ficção científica, embalado na minha velha fianga, eu me abstraio e matuto.
Creio que em um futuro bem distante, quando já decifrada a existência humana em relação ao tempo, os seres elevados se impressionarão com os antigos mortais, por terem cometido de tudo para durarem em suas efêmeras vidas.
Observarão, então, a estranha obsessão do temor dos ingênuos humanos de se transformarem em seres de luz.
Aí, quando dou fé, essa minha inquietação me aponta o princípio do precioso religare entre o homem e Deus.
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