Tido e havido como o zé-doidim da rua, o inocente Birutinha vivia se declarando para as senhoritas que passeavam arrodeando a pracinha do bairro.
Aí, a estudiosa jovem Erisônia decidiu examinar o comportamento do popular Birutinha. Para tanto, como de costume, iniciou os estudos com uma anamnese, ou seja, uma investigação ao paciente buscando pormenores que ajudem no diagnóstico.
- Senhor Biruta?
- Digaí, fofolete, digaí, fofolete, digaí...
- Senhor Biruta, do que você mais gosta?
- Ei, ei, eu gosto de tu, eu gosto de tu...
- Muito bem, e do que mais?
- De Tota-Tola, Tota-Tola, Tota-Tola...
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