Um então falacioso superintendente, obeso naquela época, tornava-se pilhérico por suas “pérolas” de inteligência e competência profissional. Duas delas, não dá pra esquecer.
A primeira, quando da reunião com a técnica de uma instituição financeira internacional que fornecia empréstimos para países em desenvolvimento em programas de capital. Pois não é que, depois de ouvir da engenheira a ideia de humanizar um determinado projeto, o energúmeno levantou-se, ajeitou o cós da calça e metralhou:
- Assim, a senhora quer me foder! Não tá vendo que não temos mais lugar presse tipo de marmota?!
A segunda, quando da reunião de apresentação do projeto de um equipamento. Abertas as plantas na mesa de reunião, sentindo dificuldade em ler o projeto, ele perguntou:
- Que diabo é isso aqui?
- É a representação através de desenho de uma escada, doutor. Respondeu o projetista.
- Ah... E quantos degrais ela tem?
- Desculpe, doutor, não ouvi a pergunta...
- Dezoito degraus! Intrometeu-se a assessora.
- Ãh? Insistiu o projetista.
- Tá moco, porra, dezoito degrais! Sentenciou o douto poderoso.
Olha, por tamanha ousadia e espaço ocupado, tem certo tipo de gente que, se tivesse apenas um pouco de estudo, seria um perigo para a humanidade!
- É a representação através de desenho de uma escada, doutor. Respondeu o projetista.
- Ah... E quantos degrais ela tem?
- Desculpe, doutor, não ouvi a pergunta...
- Dezoito degraus! Intrometeu-se a assessora.
- Ãh? Insistiu o projetista.
- Tá moco, porra, dezoito degrais! Sentenciou o douto poderoso.
Olha, por tamanha ousadia e espaço ocupado, tem certo tipo de gente que, se tivesse apenas um pouco de estudo, seria um perigo para a humanidade!
Em tempo: Caso o "doutor" leia, pelo dicionário Aurélio, energúmeno quer dizer endemoninhado, possesso, fanático ou louco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário