Comigo, acontece cada uma. Pois bem, certa vez, aqui em Fortaleza, o Fagner me pediu para deixar o Zico no aeroporto e, quando estávamos à caminho, o meu carro deu o prego. Daí, tive o privilégio de ter o Galinho empurrando o audaz Fiat Prêmio, que o Magrão (Sócrates) dizia ser um carro sem identidade, pois os documentos estavam sempre "atrasados"!
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