Apadrinhado pelo Bispo, o sacristão era meio tolo. Desde o início de sua formação religiosa, já se mostrava diferenciado. Uma vez, ao ser avaliado em arguição verbal, corrigido por não saber identificar a imagem de São Luiz Gonzaga, ele glosou: - “Lá vai, e quede a sanfona?!”
Outra vez, quando ajudava a Missa, bem na hora da Consagração, um besouro deu um rasante pela nave da igreja e foi cair ao pé do altar. Aí, o Bispo ordenou: - “Sacristão, mate o bicho!”
Ora, o sacristão tomou o cálice das mãos do celebrante e, goela abaixo, entornou de vez o vinho todinho!
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