“Me perdoe a pressa, / é a alma dos nossos negócios / Oh! Não tem de quê, / eu também só ando a cem...”, na voz de Raimundo Fagner, tocava no rádio a canção “Sinal Fechado”, de Paulinho da Viola.
Aí, lembrei de uma passagem em que diante da necessidade súbita de fazer alguma coisa urgente, Napoleão Bonaparte haveria dito: - "Devagar, que eu tenho pressa."
Já, José Saramago sentenciou: - “Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.”
Por fim, contou Toim da Meruoca: - “De tão apressada, a pressa perdeu um ‘esse’ e virou presa!”
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