quinta-feira, 13 de junho de 2013

Fortaleza da Paz!


Não é que me ache velho, não, mas, eu sou do tempo em que, aos tenros 10 anos de idade, sozinho, pegava o ônibus da Aldeota ao Centro, onde, na Praça do Ferreira, comprava e lia o Jornal dos Sports, tranquilamente, em um banco do lugar. Depois, seguia ao consultório dentário de meu pai, na Rua Liberato Barroso, esquina com Barão do Rio Branco, e com ele voltava para casa ouvindo no rádio aqueles programas de músicas e recados do sertão. Um detalhe, o nosso carro ficava estacionado na rua, com os vidros baixados. Era bom demais!


Pois é, Fortaleza tem por tradição a sua paz e a alegria estampada no sorriso farto da sua gente. Portanto, esse negócio de violência agride a nossa alma de tal forma que, seguramente, não podemos ficar à mercê da iniciativa mandatória de combate ativo e eficaz à essa selvageria que nos aflige, de quem quer que seja, ou em imprensado de briga de foice de desafetos políticos ou coisa parecida. 

Que essa manifestação siga com o que ela busca e se destina: a Paz!

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