sexta-feira, 4 de março de 2016

As baratas e a guerra nuclear


Não tem veneno, chinelada e vassourada que dê jeito em barata, pois ela sempre torna a aparecer.

Surgidas no planeta há cerca de 300 milhões de anos – há muito mais tempo que o ser humano –, acredita-se que a barata seria o único ser a escapar de uma guerra nuclear. 

Pois bem, numerosa e resistente, aguentando até um mês sem comer, as barata possuem propriedades que indicam que elas sobreviveriam até mesmo depois que o último ser humano sumisse do planeta. Além disso, elas apresentam uma tolerância à radiação maior do que outros seres, sendo, a doses de radiação dez vezes maiores que as suportadas pelo homem. 

A barata também tem uma grande capacidade de adaptação, desenvolvendo continuamente tolerância e imunidade a venenos. Essas características ajudariam o inseto a sobreviver ao longo período de contaminação que segue uma explosão nuclear. Contudo, como qualquer outro ser vivo, se as baratas ficarem próximas à explosão, acabarão tostadas. Daí, discute-se a afirmativa de que as baratas são os seres mais capazes de resistir a um holocausto guerra nuclear pode ser apenas um mito.

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