(Totonho Laprovitera)
De Tortora 
avisto o Tirreno 
e na calada do tempo 
me acho em um mar 
de tantas memórias 
Ah, antiga cidade, 
em ti serenam 
as pequenas aldeias, 
nas tuas poéticas 
sinuosas montanhas 
Tortora, Tortorella! 
Mátria formosa! 
Nas veias da Calábria, 
dimana o sangue 
 

 
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