quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Amelinha

Do Rio de Janeiro, o jornal O Dia nos dá boas notícias do DVD/CD de Amelinha.


Sobre o assunto, Raimundo Fagner nos comentou que o DVD/CD de Amelinha está de ótima qualidade!

Ato em defesa dos Guarani-Kaiowá

E a leitora Rossanna Pinheiro desabafa:

"28 de outubro de 2012 - Centro Cultural dos Correios - Muita comoção com o discurso dessa linda índia que vive na Aldeia Maracanã, antigo Museu do Índio. Aos 1:39 minutos fui às lágrimas!"

"Participei de uma manifestação no último domingo, no Rio, e filmei uma índia que vive na Aldeia Maracanã (ameaçada de sair de lá já que o Sr. Governador que derrubar o prédio para construir 'melhorias' para a Copa de 2014), fazendo um discurso emocionado e esclarecedor. De início ela fala em tupi-guarani, mas, depois, continua em português. Me levou e levou mais alguns lá às lágrimas."

Pose e posição

O negócio é o seguinte, uma coisa é posar e outra, posicionar. A pose revela a postura, a atitude do corpo. A posição, a necessidade.

Existe coisa mais antiga do que a posição de posar?

Pose pode ser a fotografia tirada com demora superior a um segundo. Já, a posição, na maioria das vezes, é bem mais demorada.

(Foto: Google)

Bichinhos de pelúcia

Os primeiros bichos de pelúcia surgiram nos Estados Unidos em 1902, e foram criados pelo imigrante russo Morris Michtom. Diz a lenda que o presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt fez uma viagem e foi convidado para participar de uma caçada. Durante a mesma, um urso foi capturado e pediram para o presidente matar o animal e levá-lo como troféu. Roosevelt não quis matar o urso e a história da bondade do presidente se espalhou pelo país. Foi então que Morris Michtom, que era um vendedor de brinquedos, ficou sabendo da história e começou a fabricar ursinhos de pelúcia. Esse primeiro ursinho ficou muito famoso e se chamava Teddy Bear, que era o apelido da filha do presidente. 

Interessante, tem gente que cria um bichinho de pelúcia como se vivo fosse. Talvez, faça uso dessa criatividade para realizar algum grande sonho.

Algumas versões apontam que, antes de Morris Mitchom, a alemã Margaret Steiff já fazia animaizinhos de feltro. Na década de 1950, os bichos não eram tão fofinhos, e eram feitos de algodão flanelado e com enchimento de serragem. Em 1956, surgiram no Brasil os ursinhos de pelúcia feitos com legítima pele de carneiro.

Fonte: Wikipédia.
(Foto: Google)

Sinuca para aviões

Pra quem gosta de jogar sinuca, nada como um bar que você possa beber, dançar e paquerar.


Pois bem, em um bar vizinho ao Dragão do Mar, por exemplo, a mesa de sinuca mais parece uma pista de aeroporto, haja vista a presença de jogadoras que são uns verdadeiros aviões!

(Foto: Google)

Um médico, urgente!


Kalu e Edmilson.

Contam que, no Dallas, Kalu comentou:

- Rapaz, pelo amor de Deus, estou sentindo dores no corpo inteiro!
- Onde? - Perguntou Chico Militão.
- Ah, eu coloco o dedo no pé, dói, boto o dedo no peito,
dói, ponho o dedo na cabeça, dói.. Meu corpo todo dói.
- Pois, acho que já sei...
- O que é, Chico? Pelo amor de Deus, será grave?
- Não, Kalu, não é grave, não. Você apenas quebrou o dedo.

(Foto: Totobho Laprovitera)

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Roberto Carlos: Esse cara sou eu


Esse cara sou eu
(Roberto Carlos)

O cara que pensa em você toda a hora
Que conta os segundos se você demora
Que está todo o tempo querendo te ver
Porque já não sabe ficar sem você

E no meio da noite te chama
Pra dizer que te ama
Esse cara sou eu

O cara que pega você pelo braço
Esbarra em quem for que interrompa seus passos
Que está do seu lado pro que der e vier
O herói esperado por toda mulher

Por você ele encara o perigo
Seu melhor amigo
Esse cara sou eu

O cara que ama você do seu jeito
Que depois do amor você se deita em seu peito
Te acaricia os cabelos, te fala de amor
Te fala outras coisas, te causa calor

De manhã você acorda feliz
Num sorriso que diz
Que esse cara sou eu
Esse cara sou eu

Eu sou o cara certo pra você
Que te faz feliz e que te adora
Que enxuga seu pranto quando você chora
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu

O cara que sempre te espera sorrindo
Que abre a porta do carro quando você vem vindo
Te beija na boca, te abraça feliz
Apaixonado te olha e te diz
Que sentiu sua falta e reclama
Ele te ama
Esse cara sou eu

Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu

Mãe natureza

Por-do-sol em Irauçuba.

"O que do mundo seria, se artista não fosse a mãe natureza?" (Totonho Laprovitera) 

(Foto: Totonho Laprovitera)

Carlos Gardel

Carlos Gardel: Volver.

Carlos Gardel (1890 -1935) foi o mais famoso dos cantores de tango argentino, país ao qual chegou aos dois anos de idade. 

Seu lugar de nascimento constitui uma questão controversa. Alguns sustentam que Gardel teria nascido no interior do Uruguai, no departamento de Tacuarembó, baseando-se em alguns documentos e matérias jornalísticas de época. Seria filho do líder político local Carlos Escayola e de Maria Lelia Oliva, que tinha 13 anos. Outros dizem que Gardel teria nascido na cidade francesa de Toulouse como Charles Romuald Gardès, filho de pai ignorado e de Berthe Gardès (1865-1943). Gardel era esquivo sobre o tema e quando indagado dizia: "Nasci em Buenos Aires aos dois anos e meio de idade". 

Cantor e ator celebrado em toda a América Latina pela divulgação do tango, Carlos Gardel iniciou-se como cantor ainda jovem, com o nome artístico de El Morocho, apresentando-se em cafés dos subúrbios da capital argentina. Sua primeira interpretação formal se deu no Teatro Nacional de Corrientes, no qual também se apresentou Don José Razzano, com quem formou uma parceria por vários anos. Pela sensualidade de sua voz, que se presta muito bem à interpretação da milonga – gênero precursor do tango – tornou-se conhecido a partir de "Mi noche triste", em 1917.

Gardel teve como importante parceiro musical o paulistano Alfredo Le Pera. Gravou mais de novecentas canções, entre tangos, fox-trots, fados, pasodobles e músicas folclóricas, vendendo milhares de discos na América Latina e Europa.

Gardel morreu num desastre de avião durante uma turnê, em Medellín, na Colômbia. Nesse acidente morreu também Le Pera. Seus restos mortais encontram-se no cemitério de La Chacarita, na capital argentina. 

Fonte: Wikipédia.

Moreia

Moreias chegam a 2,7 metros de comprimento e são extremamente defensivas. 

Existem cerca de 30 mil peixes que tem um segundo conjunto de mandíbulas na região da garganta, mas para estes, o conjunto adicional serve apenas para moer ou triturar a presa. Nenhum deles tem função ou mobilidade igual à da moreia. Quando a mandíbula bucal prende a sua vítima, a outra mandíbula entra em ação, puxando a comida (ainda viva) para dentro da garganta.

Fonte e foto: National Science Foundation.

Escapulir


No dicionário, o significado de escapulir é fugir, livrar, escapar e dar liberdade. Agora, a conjugação do verbo "escapulir" no tempo futuro do presente simples é:

Eu escapulirei
Tu escapulirás
Ele/ela/você escapulirá
Nós escapuliremos
Vós escapulireis
Eles/elas/vocês escapulirão

(Foto: Google)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O brigão


- Cara, o Paulão dá muito valor a uma confusão, viu?!
- É mesmo, ali dá valor...
- Onde chega, bota boneco!
- Será que é reflexo da liseira?
- Pode ser, mas pra isso é que ele tem conta no banco!
- Conta no banco? Não entendi.
- É que ele tá comprando briga com cheque especial!

(Foto: Google)

Biquini ideal


Segundo a Marcia Di Domenico, em matéria publicada na revista Boa Forma, "se fosse um defeito, não teria tanta mulher investindo em implante de silicone, certo? Porém, existe uma diferença entre seios fartos por natureza e aqueles turbinados com próteses, normalmente mais firmes e empinados. No primeiro caso, mais do que no segundo, é importante investir em um biquíni que ofereça sustentação. Se a intenção é disfarçar o volume e modelar o busto, aí você deve levar em conta cor, estampa, modelagem e textura na hora da compra."

(Foto: Google)

Saco


De tanto lhe puxarem, Seu Armindo ficou de saco cheio.

Puxar o saco é o ato de bajular, adular, lisonjear ou de ser capacho de alguém. Agora, lembrem, puxar o saco de alguma pessoa nem sempre denota uma garantia para ser promovido por ela.

É que as pessoas costumam ficar de saco cheio quando veem ou ouvem coisas insurpotáveis, ao seu ver ou ao seu ouvir.

(Foto: Google)

Sósia

Carlinhos Papai tira os óculos e se transforma no sósia caucasiano do ex-jogador de futebol PC Caju.

Sósia é o nome que se a qualquer pessoa que se pareça muito com outra. A origem do termo está na comédia de Plauto Anfitrião, Sósia era um escravo de Anfitrião, marido de Alcmena. Zeus, a fim de seduzir Alcmena, assumiu a aparência de Anfitrião enquanto Hermes, que o ajudava, assumiu a forma de Sósia para vigiar o portão. Uma grande confusão foi criada, pois Anfitrião duvidou da fidelidade da esposa. No fim, tudo foi esclarecido por Zeus, e Anfitrião ficou contente por ser marido de uma escolhida do deus. Daquela noite de amor nasceu o semideus Hércules. A partir daí, o termo anfitrião passou a ter o sentido de "aquele que recebe em casa". O mesmo ocorreu com sósia — "cópia humana", ou seja, semelhança humana.

Atualmente, existem no mundo agências específicas para contratação de sósias.

Fonte: Wikipédia.
(Fotos: Totonho Laprovitera)

domingo, 28 de outubro de 2012

A igualdade diferente

Dentre tantos significados, a igualdade é a inexistência de descaminhos ou contradições sob determinada visão, em meio a confrontos de objetos, pessoas, ideias, conceitos ou tudo  que seja feita uma comparação. 

Ultimamente, o sentido de igualdade foi alargado para também abranger a equidade de direitos entre gêneros, classes, etnias, e orientações sexuais. No contexto da pós-modernidade, o conceito de igualdade tem sido pouco a pouco compreendido pela ideia de diversidade. 

Já, a diferença significa a maneira que distingue um ser de outro ser, ou uma coisa de outra coisa. Constitui a falta de igualdade ou de semelhança. Na matemática, é “o resto” que fica de um número ou quantidade da qual se subtrai ou número ou quantidade. Significa, ainda, divergência, desavença, contenda... 

Bem, sobre o assunto, transcrevo um texto de uma apresentação artística para Francisco Zanazanan, cometido pelo Carlos Macêdo.


A igualdade diferente 13/04/2009 

A exposição ”Obras Premiadas”, de Francisco Zanazanan, no espaço Cultural dos Correios, em Fortaleza, merece algumas considerações. A primeira diz respeito à apresentação dos trabalhos. De curadoria múltipla, já que estamos tratando de trabalhos que foram premiados, o todo se revela maior do que a soma das partes, diria um discípulo da teoria da Gestalt. Mas é assim mesmo. Não ficamos à vontade para preferir este àquele, pois a relação entre eles acaba por valorizar, e muito, cada um, em particular. Isso, a meu ver, ocorre ao ponto de se considerar a sobrevivência individual dos trabalhos, algo que exigirá esforço. A solução seria congelar o espaço expositivo tornando permanente a mostra. Não será possível e nos restará a sensação de perda. Sem aquele contexto é possível que se converta, cada obra, em um peixe fora d'água. 

Não me parece suficiente a expressão “dialogar”, mas me permito o uso do termo, por falta de outro melhor, que agora não me ocorre. Assim direi que o diálogo entre eles não apenas os nivela por cima, todos têm a mesma dignidade, como nos dá a sensação de que estão em seu habitat, em sua comunidade. 

Outra coisa que me importa é a forma de sua elaboração. Zanazanan, a exemplo de Palatinik, é uma agradável e respeitosa mistura de artista e cientista, sendo que Francisco optou pelo uso da artimanha em vez dos motores. A astúcia é, pois, o motor dos engenhos dele que minimaliza o discurso mantendo a curiosidade como elemento de cada trabalho. 

A dinâmica dos seus trabalhos transfere, em parte, ao espectador. Algumas obras, por exemplo, exigem de quem as observa, que faça algum movimento para que sejam vistos detalhes, mobilidade, sutilezas que o artista lhes empresta com raríssima destreza. São elas que tiram o observador para dançar, “um pra lá, um pra cá”, nos passos fundamentais da valsa. 

As obras são conhecidas, mas juntas constituem uma outra, a exposição, que resulta por se afirmar como uma espécie de síntese conceitual. Num golpe, o conjunto supera cada obra em particular e paira destinando o olhar a uma percepção diferente a cada instante. Certa vez ouvi do artista que gostaria de desenhar nos astros, numa revelação vocacional para a astronomia artística ou para a arte astronômica. Pois bem. Conseguiu. Francisco Zanazanan revela sua escolha. A ilusão da ilusão. 

Ao visitante sobra um aviso: Sair da exposição indiferente, é um mal sinal que depõe contra você. 

Carlos Macêdo

(Foto: Francisco Zanazanan)

Vem pra caixa você também

Esse é um erro sempre discutido entre os linguistas.

Para as banhistas, tá tudo certo!

A frase "Vem pra caixa você também" está incorreta. "Vem" é segunda pessoa no imperativo, portanto, o correto é "Venha pra caixa você também". "Venha" é o que se deve usar para "você", que é terceira pessoa.

(Foto: Google)

Vista curta

Assim como a vista curta é a dificuldade ou impossibilidade de ver longe, também é a curteza de espírito; falta de perspicácia.


Portanto, a vista curta tanto pode indicar a necessidade de óculos de grau, como também a necessidade de evolução espiritual.

(Foto: Google)

A arte de estragar fotos

Isso é hora de se coçar, minha senhora?

Às vezes, até mesmo sem querer, um simples detalhe estraga a foto dos outros.

(Foto: Google)

Agostinho, o cara-de-pau


Agostinho faz o tipo despojado: se veste sempre com calça jeans, camisa de malha e, nos pés, sandálias. Durante muitos anos, nunca o viram vestindo outro tipo de roupa.

Indagado por qual razão se vestia sempre assim, ele respondeu: “Ora, antigamente, eu só trajava uma bem engomada camisa social, calça preta de tergal, sapato bico fino e meia cano alto. Mas, depois dum tempo, por puro comodismo, passei a usar calça faroeste, camisa de meia e sandália japonesa. Aí, começaram a dizer que negócio de blusa de malha com gola olímpica era coisa de baitola. Pois bem, pra ninguém vir com nhenhenhém e coisa e tal, como sou cara-de-pau mesmo, fiz logo um desenho na camisa que mostrasse o macho que sou!”

Observem a foto abaixo e inspirem-se!

T-shirt Chutzpah.

“Agora, meu modelo não combina bem com quem tem o pescoço muito curto, não”, adverte Agostinho.

(Foto: Google)

Que Deus abençoe a nossa Fortaleza!


Hino de Fortaleza

Letra por Gustavo Barroso 
Melodia por Antônio Gondim

Junto à sombra dos muros do forte
A pequena semente nasceu.
Em redor, para a glória do Norte,
A cidade sorrindo cresceu.
No esplendor da manhã cristalina,
Tens as bênções dos céus que são teus
E das ondas que o sol ilumina
As jangadas te dizem adeus.

Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar

O emplumado e virente coqueiro
Da alva luz do luar colhe a flor
A Iracema lembrando o guerreiro,
De sua alma de virgem senhor.
Canta o mar nas areias ardentes
Dos teus bravos eternas canções:
Jangadeiros, caboclos valentes,
Dos escravos partindo os grilhões.

Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar

Ao calor do teu sol ofuscante,
Os meninos se tornam viris,
A velhice se mostra pujante,
As mulheres formosas, gentis.
Nesta terra de luz e de vida
De estiagem por vezes hostil,
Pela Mãe de Jesus protegida,
Fortaleza és a Flor do Brasil.

Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar

Onde quer que teus filhos estejam,
Na pobreza ou riqueza sem par,
Com amor e saudade desejam
Ao teu seio o mais breve voltar.
Porque o verde do mar que retrata
O teu clima de eterno verão
E o luar nas areias de prata
Não se apagam no seu coração.

Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar

Casos ufológicos

Quando o fenômeno da abdução tornou-se um dos principais aspectos da ufologia, os relatos de experiências sexuais entre as vítimas e os alienígenas cresceram. Se não são todas fraudes, ilusão ou desordem psíquica, então são verdadeiros


Ufólogos conservadores ridicularizam as extravagantes afirmações dos contactados, mas a maioria leva à sério os relatos de humanóides. Esses contatos são conhecidos como Contatos Imediatos do 3º Grau. Mas um encontro com alienígenas, envolvendo uma interação humano/ET, se diferencia de tudo já visto antes.

Os abduzidos homens podem sofrer distúrbios sexuais, incluindo impotência e obsessão por sado-masoquismo, como conseqüência de seus encontros.

Um estudo feito pela MUFON, num universo de 215 casos, em 10 deles foram relatados experiências sexuais alienígenas. Nos 1700 casos pesquisados por Bullard, ele descobriu padrões diferentes para a abdução em relação à idade das pessoas. O maior interesse é quando a atividade sexual está aflorando e continua até os 20 e 30 anos, decrescendo quando ficam mais velhos.

Guarda Real Britânica

Desde 1660, a Guarda Britânica guarda a Família Real.


Mas, parece que agora os britânicos estão querendo mudar a Guarda Real.



E a nova Guarda já está é em treinamento.




Mas, será que vai dar certo?




Sei não... Ela olha direto para os lados!

Com a colaboração de Billy Mello.

(Fotos: Google)

Espiando pelas gretas


Segundo Mimi Cruz*, "se os olhos são a janela da alma, quem fica espiando pelas gretas é o coração e depois que o maldito vê algo que lhe dá desejo conta pro cérebro. Logo, jogamos a razão em cima do telhado e nosso coração no quintal de alguém..."

(*) A paulista Mimi Cruz se diz "sonhadora, idiota, inteligente, engraçada, curiosa, apaixonada, amorosa e carinhosa, intolerante, exigente, triste, doente, louca, chorona, de tudo um pouco. Mas, ainda, apesar de tudo isso, ainda não sabe quem é!

(Foto: Google)

sábado, 27 de outubro de 2012

Seu Manoel


Como diz o velho Seu Manoel, barbeiro das antigas, assistindo televisão, "parece que eu não moro em Fortaleza, não..."

Nonato Luiz e Cainã Cavalcante

O multinstrumentista cearense Cainã Cavalcante já mostrou seus dotes dividindo o palco e estúdios com músicos de referência nacional e internacional, como os violonistas Yamandu Costa, Manassés de Sousa, Zezo Ribeiro, Arthur Bonillo; o baterista Pantico Rocha; os baixistas Jorge Helder, Novelli e Arthur Maia; os gaitistas José Staneck, Bene Chiréia e Jefferson Gonçalves, sanfoneiros Adelson Viana, Waldonys, Renato Borguetti e o grande mestre Dominguinhos; os cantores e compositores Fagner, Belchior, Jorge Vercillo, Vander Lee, Simone Guimarães, Leny Andrade, Amelinha, Zélia Duncan, Ana de Hollanda; o Trio sueco Iven Kristesson (piano), Lars Holm (acordeon), Anders Lorentzi (baixo), juntamente com o finlandês Anderns Vestargand (baterista) e o tenor espanhol Placido Domingo, dentre muitos outros. 

Cainã  estudou no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno. Conquistou o 1º lugar no IV Concurso Nacional de Violão “Musicalis”, realizado em São Paulo, bem como participou do VIII Brasil Instrumental, em 2008, realizado pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí,, juntamente com a dupla de sanfoneiros “Italo & Renno”.

Gravou com a Orquestra Filarmônica do Ceará, sobre a regência do Maestro Gladson Carvalho. Está presente também no CD Caixa Patativa, uma produção de Calé Alencar, com a música “Vaca Estrela Boi Fubá” de Patativa do Assaré e no CD de “Italo & Renno”, ao lado do Mestre Dominguinhos. Participou, ainda, das gravações dos dois DVDs de Manassés de Sousa.


Cainã Cavalcante e Nonato Luiz, dois grandes talentos da música instrumental cearense.

Nonato Luiz é um renomado compositor e violonista cearense, dono de uma obra musical com centenas de composições. Seu repertório violonístico contempla desde gêneros e estilos universais e estrangeiros até os típicamente nordestinos.

Seu primeiro álbum foi lançado em 1980 e, atualmente, sua discografia é composta por mais de 30 discos gravados, na sua maioria, autorais, onde Nonato apresenta-se como solista de suas peças. Em outros, tanto explora obras de renomados compositores, arranjando-as para o violão, quanto divide parcerias com instrumentistas. Como concertista, possui uma carreira internacional consolidada, por apresentar-se em várias partes do mundo, principalmente pelo continente europeu, por onde excursiona anualmente, com destaque para Salzburg, terra natal de Mozart.

Além de composições feitas individualmente possui parcerias com os letristas Abel Silva, Fausto Nilo, Sérgio Natureza e Capinam, Nonato Luiz já se apresentou ou gravou ao lado de instrumentistas consagrados como Turíbio Santos, Darcy Villa Verde, Paco de Lucia, Pedro Soler, Radamés Gnattali, Egberto Gismonti, Dominguinhos, além de artistas como Nara Leão, Fagner, Chico Buarque, Zélia Duncan, Ed Mota e Amelinha, dentre outros.

Detentor de vários prêmios, Nonato Luiz é um dos privilegiados brasileiros que tem lançado na Europa um livro de partituras com suas composições, intitulado "Suíte sexta em Ré para guitarra", editado pela Henry Lemoine, de Paris, além de mais outros 5 de partituras, editados no Brasil.

Fonte: Sites Condor Music e Nonato Luiz.
(Foto: Vevé e Tânia Divulgação)

Espelho


Receita de se olhar no espelho
(Roseana Murray)

Se olhe de frente
de lado
de costas
de cabeça para baixo
pinte o espelho
de azul dourado vermelho
faça caretas ria sorria
feche os olhos abra os olhos
e se veja sempre surpresa
quem é você?

(Foto: Google)