Castello Branco.
Ontem, conheci o Comandante Emílio Celso, único sobrevivente do desastre aéreo que vitimou o Marechal Humberto de Alencar Castello Branco, quando havia deixado a presidência do Brasil há apenas 3 meses.
Imagem do sinistro.
Aconteceu assim: No dia 18 de julho de 1967, a aeronave Piper Aztec, do Governo do Ceará, foi atingida na cauda pela ponta da asa do caça Lockheed TF-33, da Força Aérea Brasileira, pilotado pelo então Tenente Alfredo Malan d'Dangrogne. Depois de entrar em parafuso, o Aztec espatifou-se no chão e só escapou o co-piloto Emílio Celso. Morreram, o Comandante Celso Tinoco Chagas (pai do co-piloto), o Marechal Castello Branco, seu irmão Cândido Castello Branco, a escritora Alba Frota e o Major Assis.
Um bimotor Piper Aztec. Um caça Lockheed TF-33.
Até hoje se questiona acerca dessa ocorrência. Haveria motivo e a quem interessaria a morte do ex-Presidente? Emílio Celso, o co-piloto do Aztec, durante muitos anos acreditou na versão oficial de acidente e até chegou a se encontrar com o piloto do caça. Mas, de um tempo pra cá, tem questionado o fato.
Emílio Celso, o único sobrevivente.
No mais, eu soube que o avião atingido encontra-se atualmente no quartel do 23º BC. Quanto ao caça, podemos vê-lo transformado em monumento defronte ao prédio do Comando da Base Aérea de Fortaleza.
(Fotos: Google)
E ai ele tomou ou não tomou a saideira?
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