Cá pra nós, essa história de quem só promete o futuro é artifício para se negar o presente! E, hoje em dia, o que não falta é gente contando história pra boi dormir. Ora, não sejamos imediatistas, ou coisa parecida, mas bora lembrar do nosso lado gestaltiano, que nos pede um mínimo do “aqui e agora”.
Portanto, digamos não ao corporativismo dessa mediocridade que teima em acontecer e a negar tudo o que nos é digno e de direito!
(Ilustração: Gravura de Goya)
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